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KSL Shot Cycle II

With many thanks to André joao Muraro, archer and president of the federacy of  Paraná in Brazil , for the translation of the KSL Shot Cycle into Portuguese.

O ciclo de tiro de KSL

Tradução do texto original da página http://www.kslinternationalarchery.com/

O tiro com arco possui muitas fases, elas podem basicamente serem separadas em doze definidos passos, que nos iremos ver logo abaixo.

Diagrama de tiro de KSL.

KSL Shot Cycle - Brazil


1. A postura (The Stance).


O sucesso no tiro com arco depende da estabilidade e da consistência. A postura é a base do tiro e é uma das primeiras deficiências que pude ver em cada arqueiro no Instituto australiano de esportes (AIS) e em minha clínica de treinamento: a incapacidade de manter uma sólida conexão entre a parte superior e a inferior. Consequentemente a importância da postura e a correta estrutura biomecânica é de suma importância porque prove estabilidade, força e resistência.

Primeiro olharemos a posição dos pés. A postura recomendada é a postura aberta (Observe na imagem abaixo). A postura aberta prove uma posição biomecânica mais sólida, especialmente em condições de vento. Os pés devem estar separados a uma distância equivalente a largura dos ombros e com o peso distribuído igualmente em ambos pés.

A distribuição de peso recomendada é de 60-70% na parte dianteira dos pés 40-30% nos calcanhares. Muitos arqueiros estão com mais peso nos calcanhares, o que modifica o centro de gravidade para trás dos calcanhares, produzindo instabilidade. Imagine uma linha reta que atravessa o corpo de cima para baixo. O centro de gravidade deverá posicionar-se aproximadamente entre os arcos de dos pés. Os quadris devem ser ligeiramente inclinados para atrás e o peito deverá ser mantido para baixo para prover mais espaço frontal. Os ombros devem estar alinhados com o alvo, mas os quadris devem permanecer abertos em relação ao alvo.
StanceFeet Posture
Posição recomendada de pés Postura excelente

Nota: click nas fotos da página para ver as imagens ampliadas


2. Colocando a flecha (Nocking the Arrow).


Alguns manuais devotarão uma página inteira a isto, entretanto, o nock da flecha se coloca na forma mas conveniente para cada um. Geralmente sempre da mesma maneira, formando parte da sua rotina de tiro.


3. Engatar e segurar (Hooking & Gripping)


StringFingers
Dedos da corda
Muitos manuais sugerem colocar a corda atrás da primeira falange do dedo indicador, maior e anular, então quando o arco é armado, a corda terminará na primeira falange dos dedos. Isto pode causar com o tempo um doloroso calo. Eu recomendo que a corda se posicione logo antes da falange dos dedos indicador  e anular e por trás da primeira falange no dedo maior, para prevenir que isto aconteça (Veja a foto).
Quando se coloca a dedeira sobre a corda, o arqueiro deve controlar visualmente que a posição da dedeira na corda é sempre a mesma em cada tiro, incluindo os dedos na dedeira. Para colocar sempre os dedos no mesmo lugar na dedeira, é altamente recomendável o uso do separador de dedos. Isto permitirá que ao estar os dedos em contacto com o separador estarem mais relaxados. Quando não se utiliza o separador de dedos, há uma tendência a abrir os dedos para evitar apertar o nock e isto criará uma tensão não desejada na mão da corda. A mão deve estar localizada sobre a corda tal que a parte de trás da mão não esteja paralela a corda, mas em um ângulo suave para longe da corda, e no final do seu caminho, terminará baixo do queixo quando ancorado. As abas da dedeira não são recomendadas, porque podem impedir uma conexão sólida com a parte superior da mão da corda. HookingGripping
Engatar / segurar
StringFingers
Pressão na mão do Arco
Uma pequena tensão se forma sobre a corda para facilitar a exata posição da mão do arco na empunhadura do arco. A mão do arco deve estar relaxada e localizada alta e profundamente na empunhadura, com o polegar apontando para o alvo uma vez que o arco é levantado. Uma pequena tensão no polegar é aceitável para permitir isto. Desde o começo da preparação, a posição da mão do arco na empunhadura não deve mudar. Frequentemente eu vejo pessoas " fazendo errado " para obter uma posição confortável da mão na empunhadura, que pode variar de tiro em tiro, dependendo como ela assenta. Uma posição consistente da mão é extremadamente importante para assegurar que a pressão na área da mão está sempre localizada na empunhadura (Veja a foto).


4. Concentração (Mindset).


É uma etapa crítica do tiro onde se determina o sucesso ou o fracasso. Você deve entender um conceito claro a respeito do que se esta tentando conseguir, determinar quantos, pensamentos irrelevantes e distrações causadas por eventos ao redor de você se tem de eliminar. Você deve agora focar-se totalmente no processo e buscar um rápido ensaio mental. Durante este passo, uma ou duas respirações Zen profundas servirão para estar centrado e o corpo relaxado, especialmente o rosto, pescoço e região dos ombros. É importante praticar este passo durante os treinamentos já que criará uma maior consciência e produzirá confiança.


5. Preparação (Set-up)


com o alvo. Isto criará uma pequena tensão debaixo da caixa torácica agregando estabilidade. O peito deve estar para dentro e os músculos abdominais tensos. Os quadris devem estar rotacionados para fora para que seja possível ter as nádegas juntas. Enquanto isso se levanta o arco, o ombro da corda deve ser ajustado para atrás para posicionar escápula, enquanto isso ambos os ombros devem estar posicionados o mais baixo possível.

A posição da preparação (veja fotos abaixo), não é alcançada armando o arco usando a mão e o antebraço, mas posicionando o ombro da corda e a escápula. As fotos mostram claramente oque se tem de alcançar. Pode ser útil, enquanto fazemos a preparação, visualizar os dedos da corda conectados ao cotovelo através de elos, que nos permitirão segurar os dedos, mão e antebraço relaxados

Predraw Shoulder Setup
Pre-Puxada Posição do Ombro

Quando se eleva o arco na posição de preparação, a uma tendência natural a inclinar-se para longe do alvo para compensar o peso do arco, que piorará quanto o peso do arco é aumentado no momento em que se arma o arco. É aconselhável inclinar-se levemente para o alvo para neutralizar esta tendência natural.


6. Armando o Arco (Drawing).


A escapula foi ajustada para baixo durante a preparação (ver foto A). A corda deve ser elevada em linha reta, 2-3 polegadas debaixo do queixo (ver foto B) e não diretamente ao queixo. O cotovelo da corda estará em linha, o máximo possível. Isto ajudará a baixar a escápula, manter o ombro baixo e elevar todo o peso dos músculos das costas, o máximo possível (ver foto C). A lei da aceleração se aplicará desde o momento em que se arma o arco. É melhor abrir com decisão, que lento e cuidadosamente. Isto também permitirá alinhar o costas temporariamente.

Enquanto se arma o arco, os dedos e o antebraço da corda devem tem uma mínima tensão. Para conseguir dedos e antebraço relaxados, visualizar os dedos conectados com o antebraço através de elos.

Desde a preparação, quando se começa a armar o arco, a mira deve estar por cima da linha horizontal do alvo, já que,  se estiver por debaixo, requerera elevar o braço do arco para apontar, o que criará uma tensão indesejada no braço do arco.  Nesta etapa, se deve evitar (ver passo 5) a tendência natural de afastar-se do alvo para compensar o peso do arco, que piorara enquanto aumenta a apertura e fará perder equilíbrio já que muda nosso centro de gravidade. Também manter firme os tríceps no braço do arco ajuda a manter baixo o ombro da corda.
Nesta etapa, nenhum ação de mirar o alvo deve ocorrer.

Enquanto se arma o arco, é recomendável inspirar, já que se cria um sentimento natural de ganhar força. Nós discutiremos a respiração durante o ciclo de tiro em um artigo separado e com mais detalhes em um próximo estágio.

Photo A Photo A Photo A
Foto A Foto B Foto C


7. Ancorando (Anchoring).


Loading
Armando

Anchoring
Ancorando
Havendo chegado a apertura total, a mão e o braço da corda devem ser movidos como um todo para posição de ancoragem abaixo do osso da mandíbula. "Ancoragem" não é a palavra mais apropriada, já que pode ser interpretada como que a apertura parasse ali. Um termo melhor seria chegar para a posição de "transferência/prender". Na apertura, se passa de um movimento externo a um interno. Esta posição está determinada por uma posição adequada da escápula e as costas da corda. A cabeça é outro ponto de referencia no processo, atuando como uma segunda mira.
A ponta do cotovelo, quando vista de lado, deve estar em linha com a flecha ou apenas levemente mais alta. Se o cotovelo esta demasiadamente alto, se tornara difícil abaixar o trapézio e o latissimus e ativar os músculos das costas adequadamente. Elbow Height
Altura do cotovelo
Alignment
Alinhamento
Alem ter o cotovelo da corda virado diretamente para acima, deve estar em linha com a flecha. Seria melhor se estivesse um pouco atrás da linha, mas não definitivamente para atrás da linha. No começo da apertura, a mão da corda deve estar em uma posição tal que possa se encaixar solidamente abaixo do osso da mandíbula, sem necessidade de torcer a mão durante a apertura ou para fazer a mão se acerta ao rosto.
A mão da corda deve estar em contacto sólido com o osso da mandíbula para criar uma conexão osso-osso, porque isso é essencial para assegurar uma posição consistente “nock-ao-olho”. Ao usar uma aba da dedeira o arqueiro deve assegurar-se que a parte superior da mão da corda faça ainda o contato cheio com o maxilar, porque frequentemente somente a aba da dedeira toca o maxilar e isso pode produzir inconsistência. Qualquer ajuste da mão da corda no rosto ou levantar a ponta do cotovelo mudará a pressão do dedo da corda e a dinâmica de tiro. A conexão entre a corda e o queixo deve ser firme, porque esta fará uma forte conexão e dará suporte a um tiro contínuo.


8. Armando/Transferindo para retenção (Loading/Transfer to Holding)


No começo da fase de carga, que começa durante o final da fase de apertura (justo antes da ancoragem), é recomendável ter uma rápida verificação visual da posição do clicker na flecha para alcançar uma maior consistência.

Quando se arma o arco para o ponto de ancoragem, se utilizam os músculos da parte superior do braço, antebraço e mão, já que a corda não pode ser levada para atrás com os músculos das costas somente. Consequentemente, a fim de ir a posição de retenção (holding), se necessita um tempo para transferir a tensão não desejada na mão, antebraço e também da mão do arco aos músculos das costas. O processo de transferência/carga deve tomar meio segundo. Deve estar claro que o método de "movimento externo continuo" é defeituoso e é um obstáculo para obter altas pontuações. A retenção é crucial e fundamental para a consistência.

Havendo chegado a crítica posição de retenção, a atenção deve estar na hora totalmente nos músculos das costas. Se nesta etapa a mente está dispersa, a conexão com os músculos das costas se perderá. Uma vez que se alcança a  retenção, estamos prontos para começar a apontar e a expandir. Havendo chegado a esta posição, a atenção deve estar em girar as escapulas para abaixo e para a coluna e forçá-los para baixo enquanto incorporamos a fase de apontar e de expansão.

No começo da tração um inspiração profunda de Zen é necessária, criando um sentimento natural de ganhar a força. Nesta etapa, a respiração se deve liberar lentamente, de uma maneira natural e relaxada, basta que os pulmões alcancem 50/70% de sua capacidade. Esta expiração permitirá que o mira se coloque no amarelo. Se deve conter a respiração durante a expansão já que a continuação do tiro se completa.


9. Mirar e Expandir (Aiming & Expansion)


Aiming
Mirando

Até ancorarmos, nossa mente foi focalizada internamente, mas agora nós devemos trocar para o que é chamado de foco externo estreito. A atenção deve estar na hora de mirar. Se deve mirar somente DEPOIS da fase de Transferência/Carga e uma vez que tenhamos alcançado a ancoragem, NÃO ANTES!

O tempo ideal desde a ancoragem até soltar a corda é de 1' a 3' para melhores resultados. O subconsciente deve permitir localizar a mira onde se está apontando e deixá-lo flutuar ao redor. O mirar se deve abordar sem ansiedade. Deve ser tratado como outro passo no processo de disparar uma flecha, no ponto central. Quando nos concentramos com certa intensidade, só se pode atender a um canal de cada vez. Se tem a atenção completamente em mirar, a conexão com os músculos das costas se perderá. Obviamente que o mirar necessita tomar lugar, deve ser realizado de uma maneira mais subconsciente que consciente.

Durante a fase de expansão, o cotovelo da mão da corda deve estar idealmente atrás da linha, a escápula gira e vai para abaixo, para a coluna, abrindo o peito em um movimento circular. Isto é basicamente um micro movimento, que devido ao raio de movimento, será suficiente para mover a flecha nos últimos 1-2mm através do clicker.

Nos devemos compreender que a expansão não é justamente um movimento linear do empurrar e/ou de puxar, mas sim um resultado de um movimento circular grande que envolve a escápula (movimento pequeno), os ossos do peito se conectam  com as articulações do peito (movimento maior) e os braços do arco e da corda (o maior movimento). Isto é o Raio de Movimento (Ratio of Circular Movement or ROCM).
Para dar esse sentimento de expansão, visualizar uma conexão entre o braço esquerdo e direito. Logo, vendo em linha e girando a escápula para a coluna, se experimentará um sentimento de aumento do peito,sendo o maior entre as mãos do arco e da corda, suficiente para passar os últimos mm do clicker sem empurrar e/ou puxá-lo. Como este movimento é em ambos os sentidos, não deve haver nenhum movimento aparente da corda quando observamos o ponto de referencia no protetor de peito. Geralmente isto somente pode ser observado em atiradores com técnicas corretas de 1350+ FITA. Durante a expansão, o arqueiro deve manter firme os tríceps do braço do arco e baixar o ombro da frente e a mão do arco relaxada. ROCM
ROCM

O equilíbrio durante a expansão deve ser sempre 50/50. Um desequilibro pode afetar o centro de gravidade, levando o corpo para o alvo, o que fará que o arqueiro se incline para atrás, afastando-se do alvo.

Durante esta fase, a atenção deve estar completamente na expansão. Qualquer pensamento sobre os dedos da corda ou outra coisa deve ser esquecido ou a conexão com os músculos das costas se perderá, atrapalhando a liberação.


10. Largada (Release).


Release
Largada
A corda deve ser liberada relaxando totalmente os dedos e permitindo que a corda se vá. A corda deve permitir colocar os dedos fora de seu caminho.
Quando se observa os arqueiros de elite, seus dedos na largada e durante a continuação do tiro está virtualmente na mesma posição que quando estavam na corda. A fotografia mostra uma largada de realizada por Tim Cuddihy nas olimpíadas de Atenas em 2004.

A largada deve ser iniciada pelo Trapézio e não por empurrar a empunhadura com a mão do arco ou de puxar a corda com os dedos da mão da corda. É um movimento interno, como descrito no passo 9.

A ativação do clicker nesta fase do tiro deve ser sentida e não ouvida. Este é um conceito difícil de compreender. Entretanto, se o arqueiro espera ouvir o clicker para soltar, o pensamento consciente vai para o clicker e novamente, a conexão com os músculos das costas  se perderá.

Os arqueiros que tratam de soltar a corda abrindo conscientemente os dedos, param o movimento continuo por se focalizar conscientemente em largar a corda, o que resulta na perda de tensão nas costas. Cria também a tensão nos músculos do digitorum, localizados no antebraço, que controlam o abrir e fechar dos dedos.

Há também um músculo separado que controla o dedo mindinho. O mindinho da mão da corda deve estar relaxado e sempre na mesma posição em todos os tiros. Qualquer mudança na posição e na tensão do mindinho afetará a tensão dos demais dedos.


11. Continuação do tiro (The Follow-Through)


Release
Continuação do tiro
A continuação do tiro (follow-Through) é realmente parte da largada e não um movimento aparte. A tensão correta das costas deve ser controlada entre um e dois segundos depois da largada. A continua girar/segurar da escápula durante a continuação do tiro, criará uma melhor sensação de tensão das costas. A continuação do tiro deve ser uma reação natural e mais que uma largada de corda, é recomendável realizar uma largada tranqüila e fluida, que não deverá ser forçada, deverá ser como o resultado de haver usado corretamente a tensão das costas.

Uma continuação do tiro forçadamente exagerada indicará uma largada defeituosa. Em muitos casos é o resultado de uma ação forçada que resulta em troca de centro de gravidade, afetando o tiro. Adicionalmente, com uma continuação de um tiro forçado, a pressão dos diferentes dedos na corda variará, afetando a maneira em que os dedos soltam a corda, o que levará a resultados inconsistentes.

Se a continuação do tiro é natural, a mão da corda,  por estar muito relaxada, se moverá para trás e entrará em contato com o rosto, seguindo a linha da mandíbula, tanto quanto possível. As costas deverão mover-se lateralmente para trás, resultando em um movimento natural para baixo. A mão da corda deve tocar o ombro como parte da continuação do tiro, já que isto fará com que as costas abaixarão demasiadamente rápido.
Adicionalmente, o arco deve se movimentar em linha reta para o alvo, ainda que o braço do arco, devido a expansão rotacional, se moverá ligeiramente para a esquerda (para os arqueiros destros).


12. Relaxamento e análise (Relaxation and Feedback)


Relaxing
Relaxamento/analise
Quando se conclui a continuação do tiro, corpo e mente necessitam estar prontos para o próximo tiro. Quando a tensão física ou mental criada durante o tiro anterior precisa ser eliminada. Para alcançar isto, são recomendadas um par de respirações profundas Zen. É também o tempo para a análise analítica objetiva. Obviamente é mais fácil decidir que acertar, especialmente depois de um tiro menos perfeito. De todo o modo, como os resultados no alvo são absolutos, realizar uma análise analítica trará somente benefícios. É muito importante que o arqueiro aprenda a  "sentir" o tiro, então quaisquer discrepância técnica no tiro pode ser recondicionada e pode tornar-se ações corretivas nos tiros seguintes. Só a localização atual da flecha no alvo deve ser de interesse, já que prova a análise do processo e de outras suposições, incluindo condições de tempo.

É muito importante para o processo contínuo de aprendizagem de um arqueiro, que o arqueiro aceite a total responsabilidade do tiro. Não há assim, somente razões, pelas quais o arqueiro tem que tomar responsabilidade.
Assim com diante de vento, distrações, o telefone celular que toca, câmeras de TV, o barulho dos espectadores, bebés que choram, etc..., etc..., que necessitarão ser atendidas no futuro, é um trabalho para o arqueiro.


Isto conclui as doze fases Técnicas do ciclo II de tiro com arco de KSL que ensinou o treinador Lee no Centro USA de treinamento Olímpico de Arqueria em Chula Vista e previamente no Australian Institute de Sport em Canberra.
Estes doze passos são provados completamente pelo treinador Lee, como são quaisquer outras informações técnicas, inclusive FAQ, neste site web.
KSL Internacional Archery reconhece a importância de unificar o treinamento e recompensa ver que uma das nações a frente no tiro com arco tem a adotado de coração a B. E. S. T. (Técnica de Disparo Biomecanicamente Eficiente) baseada nos ensinamentos do treinador Lee.
Desejamos compartilhar  estas informações livremente com esses arqueiros e os treinadores que estão dispostos a abrir suas mentes e desejos de aumentar seu conhecimento compartilhando o conhecimento e os métodos docentes de, como foi indicado por Jim Easton, "um dos treinadores de tiro com arco mais experientes e talentosos do mundo e através da história Olímpica".


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